quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A cara do Medo

Medo. Sentimento comum à todos os seres humanos.
Tão comum que acaba por ser, juntamente com o afeto, a emoção mais essencial. O medo paralisa. O medo encoraja.
Duas faces de uma mesma moeda.
Sentimento complexo e antagônico, que pode
prejudicar, mas de uma estranha forma, auxiliar.
Medo que nos faz frágeis.
Medo que nos faz fortes.
Medo.
E dele derivam tantas outras coisas!
Angústia, desespero, solidão, tristeza, coragem...



"Você tem medo de quê? Você tem fome de quê?"

Um comentário:

  1. * Paralisa tanto quanto curare ou choque térmico.

    *Quando compramos nossa passagem para esta viagem já sabemos que não há volta. Mas: e existe mesmo o livre arbítrio?

    Como um fio imaginário amarra cada uma de nossas vontades e desejos. Todas as nossas escolhas são marcadas e decididas por ele (e até mesmo o caminho que traçamos para chegar em algum lugar).

    Não conseguimos dar o passo adiante- o caminho é estreito, aterrorizante!

    Um eterno ciclo vicioso no qual tentamos escapar, mas sempre damos um jeito de nunca mais sair.

    Antítese existencial, ou?

    *O medo é um mal letal que nos consome dias, horas, minutos, segundos.

    Quanto mais a gente foge, mais ele nos persegue.

    Não há jeito: se ficar o bicho come, se correr o bicho pega.

    *São todas as coisas numa só: a dor que sentimos no peito.
    (http://negrinha.wordpress.com/sobre-o-intimo/)

    Adorei teu blog, Nanda!
    Beijinho,Kyky.

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